A PARÁBOLA DA INSISTÊNCIA
"Disse-lhes também: Se um de vós tiver um amigo, e se for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, pois que um amigo meu, estando em viagem, chegou a minha casa, e não tenho o que lhe oferecer; e se ele, de dentro, responder: Não me incomodes; já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso levantar-me para te atender; digo-vos que, ainda que se levante para lhos dar por ser seu amigo, todavia, por causa da sua importunação, se levantará e lhe dará quantos pães ele precisar." (Lucas 11:5-8)
Essa parábola é parte de um contexto que trata de oração. Jesus acabara de ensinar os seus discípulos a orarem e, em seguida, conta-lhes essa parábola, que mostra alguém em apuros, por haver recebido um amigo visitante, faminto, à meia-noite, e por não ter pão para saciar sua fome.
A compaixão pelo amigo cansado e faminto leva aquele homem a importunar seu amigo vizinho, em momento impróprio.
O que o levara a tomar aquela atitude era a situação de grande necessidade do amigo. Ele não decide importunar pelo simples prazer de importunar, mas porque foi constrangido pela necessidade do amigo. Sua insistência foi sua vitória.
Vejamos como esta parábola pode nos ajudar a sermos mais insistentes em nossa vida de oração:
O PROPÓSITO DA PARÁBOLA
O PROPÓSITO DA PARÁBOLA
Na sociedade em que Jesus vivia, era comum o discípulo pedir instruções a seu mestre quanto à oração. Foi nesse contexto que a prática da oração particular na vida de Jesus despertou nos seus discípulos o desejo de aprender a orar também. Então, imediatamente, depois de Cristo ter dado aos seus discípulos a oração-modelo, ele os instruiu através de uma parábola: A DO AMIGO IMPORTUNO.
"Ao que ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano; e perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo aquele que nos deve; e não nos deixes entrar em tentação, [mas livra-nos do mal.]" (Lucas 11:2-4)
Logo, percebemos que essa estória é parte de um contexto bíblico que trata da prática da oração:
"Pelo que eu vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; pois todo o que pede, recebe; e quem busca acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. E qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?" (Lucas 11:9-13)
Imaginem que um de vocês vá à casa de um amigo, à meia-noite, e lhe diga: Amigo, me empreste três pães. É que um amigo meu acaba de chegar de viagem, e eu não tenho nada para lhe oferecer (Lucas 11:5-6).
E Jesus continua estimulando a imaginação de seus discípulos: E imaginem que o amigo responda lá de dentro: Não me amole! A porta já está trancada, e eu e os meus filhos estamos deitados. Não posso me levantar para lhe dar os pães. Jesus disse: Eu afirmo a vocês que pode ser que ele não se levante porque é amigo dele, mas certamente se levantará por causa da insistência dele e lhe dará tudo o que ele precisar (Lucas 11:6-8).
Portanto, através dessa narrativa, vemos que o propósito da parábola é ensinar aos discípulos a importância da insistência na oração.
A VERDADE DA PARÁBOLA
A verdade principal desta parábola é mostrar-nos a importância de perseverarmos na oração, com humildade e confiança: "Eu afirmo a vocês que pode ser que ele não se levante porque é amigo dele, mas certamente se levantará por causa da insistência dele e lhe dará tudo o que ele precisar." (Lucas 11:8)
Esse ensino central de que o cristão tem o dever de insistir sempre em oração é também destacado por Jesus nos versículos seguintes à parábola:
"E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate, abrir-se-lhe-á." (Lucas 11:9-10)
O Comentário Bíblico Broadman explica que os três verbos “pedi”, “buscai” e “batei” revelam a necessidade de persistência.
O ensino é este: continue pedindo, continue buscando, continue batendo.
O crente nunca deve vacilar em sua certeza de que Deus responderá a seus filhos que o buscarem. Assim, devemos continuar pedindo ao Senhor, insistentemente, ainda que as circunstâncias sejam desafiadoras e desanimadoras.
Todavia, isso não significa autorização divina para o cristão chegar diante de Deus ordenando-lhe ou cobrando-lhe respostas imediatas, sem antes procurar entender e obedecer à vontade divina.
INSISTÊNCIA NÃO SIGNIFICA DESRESPEITO A DEUS
As pessoas modernas são fortemente imediatista e consumistas. Quando essa atitude mundana é incorporada à vida cristã, as pessoas tornam-se exigentes e voltadas apenas para o seu próprio bem-estar espiritual e material; passam a encostar Deus no “paredão”, confrontando-o com suas promessas:
- O Senhor prometeu, tem que cumprir - dizem, desprovidos de temor a Deus.
Muitos cristãos são chantageados por falsos profetas modernos, que se aproveitam do desespero de pessoas que os procuram na esperança de encontrarem a solução para suas ansiedades.
Porém, a parábola do amigo importuno ensina os servos de Deus a insistirem na oração, não a darem ordens a Deus, quando orarem. Portanto, seja insistente na oração, mas mantenha o respeito a Deus no coração.
OS DESAFIOS DA PARÁBOLA:
• 1º Desafio:
Reconheçamos a importância da simplicidade na oração.
Em Lucas cap 11 verso 5, lemos: "Amigo, empresta-me três pães." Isso demonstra simplicidade. Sabe por quê? Porque pedir emprestado, na cultura judaica, era uma atitude de extrema humilhação. Portanto, a parábola nos estimula a pedir com simplicidade. Não podemos, nem devemos, pedir com arrogância, mas devemos pedir com humildade de espírito, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes:
"Semelhantemente vós, os mais moços, sede sujeitos aos mais velhos. E cingi-vos todos de humildade uns para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes." (1 Pedro 5:5)
"No Senhor se gloria a minha alma; ouçam-no os mansos e se alegrem." (Salmos 34:2)
"Porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado." (Lucas 14:11)
"A soberba do homem o abaterá; mas o humilde de espírito obterá honra." (Provérbios 29:23)
"Revestí-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade." (Colossenses 3:12)
Quando nos humilhamos aos pés do Senhor, declarando o que realmente somos (pecadores), alcançamos a sua generosidade. Oremos com simplicidade, pois o SENHOR é excelso, contudo, atenta para os humildes:
"Ainda que o Senhor é excelso, contudo atenta para o humilde; mas ao soberbo, conhece-o de longe." (Salmos 138:6)
• 2º Desafio:
Reconheçamos a importância da solidariedade na oração.
A parábola nos mostra o homem pedindo em favor de outro (Lucas 11:6). Ele não pede somente para si, mas para o amigo, ele é um intercessor!
O intercessor é o que vai a Deus não em benefício próprio, mas em benefício dos outros.
INTERCEDER É PEDIR A DEUS PELO OUTRO
Há, na Bíblia, vários exemplos de orações intercessórias:
Abraão: - "E chegando-se Abraão, disse: Destruirás também o justo com o ímpio?Se porventura houver cinqüenta justos na cidade, destruirás e não pouparás o lugar por causa dos cinqüenta justos que ali estão?
Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio, de modo que o justo seja como o ímpio; esteja isto longe de ti. Não fará justiça o juiz de toda a terra? Então disse o Senhor: Se eu achar em Sodoma cinqüenta justos dentro da cidade, pouparei o lugar todo por causa deles. Tornou-lhe Abraão, dizendo: Eis que agora me atrevi a falar ao Senhor, ainda que sou pó e cinza. Se porventura de cinqüenta justos faltarem cinco, destruirás toda a cidade por causa dos cinco? Respondeu ele: Não a destruirei, se eu achar ali quarenta e cinco. Continuou Abraão ainda a falar-lhe, e disse: Se porventura se acharem ali quarenta? Mais uma vez assentiu: Por causa dos quarenta não o farei.
Disse Abraão: Ora, não se ire o Senhor, se eu ainda falar. Se porventura se acharem ali trinta? De novo assentiu: Não o farei, se achar ali trinta. Tornou Abraão: Eis que outra vez me a atrevi a falar ao Senhor. Se porventura se acharem ali vinte? Respondeu-lhe: Por causa dos vinte não a destruirei. Disse ainda Abraão: Ora, não se ire o Senhor, pois só mais esta vez falarei. Se porventura se acharem ali dez? Ainda assentiu o Senhor: Por causa dos dez não a destruirei."(Gênesis 18:23-32)
Moisés: - "Moisés, porém, suplicou ao Senhor seu Deus, e disse: à Senhor, por que se acende a tua ira contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão? Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra?. Torna-te da tua ardente ira, e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
Lembra-te de Abraão, de Isaque, e de Israel, teus servos, aos quais por ti mesmo juraste, e lhes disseste: Multiplicarei os vossos descendentes como as estrelas do céu, e lhes darei toda esta terra de que tenho falado, e eles a possuirão por herança para sempre." (Êxodo 32:11-14)
Neemias: - "Tendo eu ouvido estas palavras, sentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e continuei a jejuar e orar perante o Deus do céu,e disse: Ó Senhor, Deus do céu, Deus grande e temível, que guardas o pacto e usas de misericórdia para com aqueles que te amam e guardam os teus mandamentos:
Estejam atentos os teus ouvidos e abertos os teus olhos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos, confessando eu os pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; sim, eu e a casa de meu pai pecamos; na verdade temos procedido perversamente contra ti, e não temos guardado os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a teu servo Moisés.
Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a teu servo Moisés, dizendo: Se vós transgredirdes, eu vos espalharei por entre os povos; mas se vos converterdes a mim, e guardardes os meus mandamentos e os cumprirdes, ainda que os vossos rejeitados estejam na extremidade do céu, de lá os ajuntarei e os trarei para o lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome. Eles são os teus servos e o teu povo, que resgataste com o teu grande poder e com a tua mão poderosa. Ó Senhor, que estejam atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que se deleitam em temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. (Era eu então copeiro do rei)." (Neemias 1:4-11)
Daniel: - "No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, que haviam de durar as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. Eu, pois, dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.
E orei ao Senhor meu Deus, e confessei, e disse: à Senhor, Deus grande e tremendo, que guardas o pacto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos; pecamos e cometemos iniqüidades, procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus preceitos e das tuas ordenanças. Não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes, e nossos pais, como também a todo o povo da terra.
A ti, ó Senhor, pertence a justiça, porém a nós a confusão de rosto, como hoje se vê; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as terras para onde os tens lançado por causa das suas transgressões que cometeram contra ti. À Senhor, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque temos pecado contra ti. Ao Senhor, nosso Deus, pertencem a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele." (Daniel 9:1-19)
Jesus Cristo: "Depois de assim falar, Jesus, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o Filho te glorifique; assim como lhe deste autoridade sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos aqueles que lhe tens dado.E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer.
Agora, pois, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste. Eram teus, e tu mos deste; e guardaram a tua palavra. Agora sabem que tudo quanto me deste provém de ti; porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste.
Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me tens dado, porque são teus; todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e neles sou glorificado. Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós.
Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura. Mas agora vou para ti; e isto falo no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos. Eu lhes dei a tua palavra; e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviarei ao mundo. E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade.
E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; Para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um; eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim.
Pai, desejo que onde eu estou, estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheço; conheceram que tu me enviaste; e eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer ainda; para que haja neles aquele amor com que me amaste, e também eu neles esteja." (João 17:1-26)
A intercessão, portanto, deve ser uma das prioridades da vida do cristão.
TODO CRENTE É CHAMADO A INTERCEDER
"Com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos." (Efésios 6:18)
"Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação." (Tiago 5:16)
"Se alguém vir seu irmão cometer um pecado que não é para morte, pedirá, e Deus lhe dará a vida para aqueles que não pecam para a morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore." (1 João 5:16)
A BÍBLIA NOS ORDENA A ORAR UNS PELOS OUTROS
"Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens." (1 Timóteo 2:1)
Que a intercessão seja uma prática cristã comum em sua vida.
• 3º Desafio:
Reconheçamos a importância da perseverança na oração.
Nesta parábola, o Senhor nos ensina sobre a necessidade da perseverança para o atendimento dos nossos objetivos de oração.
O QUE É PERSEVERANÇA?
Biblicamente, a palavra “perseverança” tem o sentido de “ser paciente”, de “ser constante”.
Os textos de Romanos cap 12 verso 12 e Colossenses cap 4 verso 2 ensinam-nos que a perseverança na oração não é somente uma necessidade, mas é também um mandamento do Senhor: PERSEVERAI NA ORAÇÃO.
"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração." (Romanos 12:12)
"Perseverai na oração, velando nela com ações de graças." (Colossenses 4:2)
Orar deve ser um esforço continuado e incessante de todo cristão: "DEVEMOS ORAR SEMPRE E NUNCA ESMORECER."(Lucas 18:1)
Caro leitor, Deus tem o seu tempo para atender a oração dos seus servos; por isso, continue esperando e confiando que a solução final para as suas inquietações virá:
"Dá ouvidos às minhas palavras, ó Senhor; atende aos meus gemidos. Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois é a ti que oro. Pela manhã ouves a minha voz, ó Senhor; pela manhã te apresento a minha oração, e vigio." (Salmos 5:1-3)
Sabemos muito bem a quem recorrer nas horas difíceis. Sabemos que o Senhor é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que em nós opera:
"Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera." (Efésios 3:20)
DEUS NOS SURPREENDE COM SEUS ATOS PODEROSOS
Até mesmo quando diz não é porque tem propósitos especiais a nosso respeito. Nossa insistência diante dele é uma das formas que ele tem para nos atrair para perto de si, para ficarmos mais tempo junto na sua presença, uma vez que temos a tendência de nos afastarmos dele, quando tudo vai bem.
De vez em quando, é bom sentirmos falta de alguma coisa necessária; de vez em quando, é bom nos sentirmos frágeis e impotentes; esses são pretextos permitidos por ele para buscarmos seu colo, para chorarmos aos seus pés, para suplicarmos por seu auxílio; e ele, bondosamente, suprirá nossas necessidades.
http://www.casadosenhor.pt
www.casadosenhor.com
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Pela manhã ouves a minha voz, ó Senhor;>>>>>>>>>>>
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